A Geração Z não está apenas consumindo moda — ela está moldando o setor de forma irreversível. Em 2025, os jovens nascidos entre 1997 e 2012 passaram a ocupar posições centrais nas discussões sobre estilo, identidade e propósito. Diferente das gerações anteriores, eles buscam mais do que aparência: querem autenticidade, valores claros e representatividade real.
Neste artigo, vamos entender por que essa geração está transformando tudo, do marketing de moda à cadeia produtiva.
A nova relação entre moda e identidade
A Geração Z usa a moda como uma extensão da identidade e da expressão pessoal. Em vez de seguir tendências ditadas por grifes, preferem criar estilos próprios. Para essa geração, o mais importante é comunicar quem são, não apenas “o que vestem”.
Além disso, padrões tradicionais de beleza estão sendo desconstruídos. Marcas que não se posicionam de forma clara sobre diversidade de corpos, gêneros e culturas perdem relevância rapidamente.
O fim da fidelidade a marcas tradicionais
Ao contrário dos Millennials, que costumavam ser fiéis a certas marcas, a Geração Z troca facilmente de marca se ela não estiver alinhada aos seus princípios. Transparência, responsabilidade social e engajamento genuíno são pré-requisitos.
Eles também exigem participação ativa. Querem interagir com as marcas, sugerir mudanças e até cocriar coleções. O marketing de influência também mudou: celebridades dão lugar a criadores autênticos de comunidades de nicho.
O impacto direto no mercado da moda
Essa geração já movimenta bilhões de dólares em consumo global. Mas ela não compra por impulso. Analisa, compara, investiga. Isso forçou marcas a:
- Reformular campanhas publicitárias para incluir causas sociais.
- Rever seus processos de produção, adotando mais sustentabilidade e transparência.
- Lançar coleções com significado, não apenas estética.
Com isso, pequenos negócios e marcas independentes ganharam destaque, pois oferecem produtos mais alinhados com essa nova visão de mundo.
O futuro ditado pela Geração Z
A moda em 2025 já é mais digital, inclusiva e colaborativa. A Geração Z está reconfigurando os pilares da indústria e não há retorno. O setor que quiser sobreviver terá que ouvir, dialogar e se adaptar — ou simplesmente ficará para trás.
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